Faltam poucos dias para Arcanjo Renegado 4ª temporada ganhar sua parte final, composta pelos episódios 7 a 10. A chegada dos novos capítulos promete sacudir o Globoplay com muita ação, intrigas políticas e conflitos pessoais. Para quem acompanha o drama de Mikhael e companhia, o clima é de expectativa máxima.
Depois de um início centrado em estratégias e jogos de bastidor, a trama volta a colocar as armas nas ruas do Rio de Janeiro. Velhos inimigos retornam, alianças se desfazem e o destino de vários personagens está por um fio. O Resumo de Novelas explica tudo o que se sabe até agora.
Data de estreia e o panorama da parte 2
Os episódios 7 a 10 de Arcanjo Renegado 4ª temporada chegam na quinta-feira, 13 de novembro, exclusivamente no Globoplay. Essa leva de capítulos encerra o quarto ano da série e marca o início do confronto direto entre o capitão Mikhael (Marcello Melo Jr.) e o traficante Poke (Thiago Hypólito), que transformou o Complexo do Areal em zona de guerra.
De volta ao BOPE, Mikhael assume uma nova equipe tática com a missão de retomar o Morro do Baião. Enquanto isso, Sarah (Erika Januza) e Rodolfo (Otto Jr.) lidam com a pressão para capturar o criminoso, ao mesmo tempo em que enfrentam o luto pelo aliado assassinado no episódio 6. A tensão interna só aumenta conforme a polícia tenta equilibrar dever, emoção e a cobrança política.
Imagem: Globoplay.
O que esperar dos episódios 7 a 10
Na reta final, Arcanjo Renegado 4ª temporada deve escalar a violência ao máximo. Encurralado, Poke reage com força e transforma o morro em verdadeiro campo de batalha, usando táticas de guerrilha para proteger seu território. Mikhael, agora ciente de que Lincoln (Marcello Novaes) articula o tráfico nos bastidores, percebe que a guerra extrapola os becos e alcança os gabinetes do poder.
Paralelamente, Manuela (Rita Guedes) tenta salvar sua imagem de governadora sob fogo cruzado de denúncias, enquanto Gabriel (Leonardo Brício) e Antonio Faustini (Tatsu Carvalho) buscam novas alianças. A libertação do Bispo Cristóvão (Thelmo Fernandes) adiciona combustível político e religioso ao conflito. Com todos os lados armados, a grande questão é quem sairá vivo quando o último tiro ecoar.
