O capítulo derradeiro da terceira temporada de A Diplomata chegou à Netflix e lançou uma bomba — literalmente. Entre alianças partidas, armas nucleares e suspeitas conjugais, o desfecho virou o tabuleiro geopolítico de cabeça para baixo.
Se você piscou e perdeu algo, o Resumo de Novelas explica em detalhes por que o final da 3ª temporada de A Diplomata deixou tanta gente boquiaberta e o que pode vir por aí.
Submarino russo, bomba Poseidon e a decisão que saiu pela culatra
A trama finaliza na residência oficial de Chequers, onde a presidente norte-americana Grace Penn e o primeiro-ministro britânico Nicol Trowbridge tentam consertar a relação após a explosão do HMS Courageous. No meio das negociações, surge um submarino russo carregando a Poseidon, arma nuclear experimental criada para espalhar radiação maciça.
Para provar a presença do submarino, Kate Wyler e Hal Wyler organizam, sem alarde, uma patrulha americana que filma a embarcação inimiga. A estratégia enraivece Trowbridge, que vê na ação um ato de traição. Pressionada, Kate sugere selar o submersível russo em concreto — solução aceita pelo premiê, que acredita ter encerrado a crise.
Imagem: Netflix.
Tiro pela culatra: arma some e confiança desmorona
O alívio dura pouco. Callum Ellis surge com a notícia de que o submarino foi encontrado vazio: a Poseidon desapareceu. Enquanto o pânico se instala, Todd Penn alimenta Kate com a suspeita de um romance secreto entre Grace e Hal. A agente ri, mas logo percebe sinais estranhos entre os dois.
Investigando por conta própria, Kate conclui que a bomba não foi resgatada pelos russos, e sim pelos Estados Unidos, em operação clandestina articulada por Grace e possivelmente apoiada por Hal. O fato transforma Washington de mediador em potencial agressor; se Moscou atribuir o roubo ao Reino Unido, um conflito armado parece inevitável. A temporada se despede com Kate horrorizada, calada diante da traição dupla — política e pessoal — que coloca o mundo e seu casamento no fio da navalha.
