A animação Splinter Cell: Deathwatch balançou o catálogo da Netflix ao adaptar o universo de espionagem criado por Tom Clancy. Após um final intenso, repleto de explosões e reviravoltas, fãs vasculham cada detalhe para entender qual será o próximo passo de Sam Fisher.

Mesmo sem uma renovação confirmada, bastidores indicam que a 2ª temporada é questão de tempo. Enquanto 2027 ou 2028 despontam como janelas mais otimistas de estreia, sete teorias despontam como as favoritas entre quem acompanha o Resumo de Novelas e curte maratonar tramas de ação.

1. Sam Fisher e Zinnia McKenna voltam à linha de frente

O gancho da primeira leva de episódios deixou claro que Fisher sobreviveu, porém longe de descansar. Agora acompanhado de Zinnia McKenna, ele deve liderar novos ataques contra organizações que ameaçam a segurança global.

A parceria sugere mudanças de dinâmica: o agente veterano continua ponderado, já a novata costuma agir sem pedir permissão. Esse choque de métodos promete agitar a narrativa e abrir debates sobre até onde a Quarta Echelon pode ir para salvar o mundo.

2. Freya pode retornar como grande antagonista

Freya desapareceu depois da explosão de granada no clímax da temporada. Sem corpo, não há certeza de morte. A hipótese de que ela ressurja, agora guiada por vingança, vem ganhando força entre os fãs.

Se confirmar, a rivalidade direta com McKenna colocaria lado a lado duas agentes igualmente habilidosas, porém movidas por motivações opostas. O embate pessoal acrescentaria camadas de tensão e poderia redefinir alianças dentro da série.

3. Fantasmas do passado perseguem Sam Fisher na 2ª temporada

A grande luta interna do protagonista sempre foi equilibrar a vontade de se aposentar com a incapacidade de abandonar o campo de batalha. Na próxima leva de episódios, tudo indica que ele precisará encarar erros antigos.

Há quem acredite no retorno de inimigos de missões passadas, prontos para ajustar contas. A investida aprofundaria o drama psicológico da história, trazendo um Sam Fisher introspectivo, marcado por perdas e arrependimentos.

4. Thunder pode ser um espião dentro da Quarta Echelon

Ao entrar para o time, o hacker Thunder ampliou as possibilidades tecnológicas da operação. Contudo, sua moral ambígua ainda gera dúvidas. Muitos espectadores apostam que o jovem está jogando em dois lados.

Caso traia Fisher, a equipe teria de lidar com vazamento de dados sigilosos e ataques digitais imprevisíveis. A teoria encaixa bem no cenário de espionagem moderna, onde a ameaça nem sempre vem pela porta da frente.

5. Anna Grim Grímsdóttir ganha protagonismo e dilemas éticos

Agora chefe operacional da Echelon, Grim deixa de atuar apenas nos bastidores. A função traz pressão política, cobranças da Casa Branca e decisões que ultrapassam a espionagem convencional.

Ao questionar ordens e lealdades, ela pode se tornar peça-chave para definir o futuro da organização. A personagem desponta como ponte entre a rigidez institucional e o senso de justiça de Fisher.

6. Clássicos de Tom Clancy podem assumir o papel de vilões

Com a queda dos Shetlands, o tabuleiro geopolítico abre espaço para novos antagonistas. A aposta mais citada é a introdução de nomes clássicos da franquia Splinter Cell, possivelmente com dubladores originais.

A chegada de figuras como Lambert ou Sadiq elevaria o fator nostalgia e aumentaria o risco pessoal para Sam. Seria também uma maneira de homenagear as raízes do jogo, algo que agrada veteranos e chama a atenção de novos públicos.

7. McKenna surge como sucessora — ou ameaça — a Sam Fisher

Jovem, ousada e idealista, Zinnia McKenna representa uma geração que não tem paciência para protocolos. A narrativa pode explorar se há espaço para essa postura em um ambiente repleto de desconfiança.

Parte dos fãs enxerga McKenna assumindo o legado de Fisher. Outros temem uma possível traição, caso ela decida que o método antigo não serve mais. De qualquer forma, a relação mentor e pupila promete ser motor dramático da 2ª temporada.

Quando a 2ª temporada de Splinter Cell: Deathwatch pode chegar?

Até o momento, a Netflix não oficializou a renovação. Nos bastidores, contudo, especula-se que a nova leva de capítulos desembarque entre 2027 e 2028, dependendo do cronograma de produção.

Enquanto a confirmação não vem, a comunidade segue debatendo teorias, revendo o episódio final quadro a quadro e buscando Easter eggs que sustentem suas apostas. Uma coisa é certa: Sam Fisher ainda não pendurou as luvas e o jogo continua em aberto.

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